domingo, 15 de setembro de 2013

Julião

 
 

Antes que alguém comece a imaginar que vendo este gato na minha janela, me tomei de amores e o incorporei a família, unindo-o aos outros dois felinos da casa eu garanto que a história foi bem diferente. Meu forte não é a generosidade. Mas o Julião morava aqui antes mesmo de todos nós. Então, chegamos e era um miado agudo junto à janela todos os dias. "Deixe-me entrar"- talvez dissesse. Mas nós não fazíamos planos de acolher ninguém. Começaram as idas e vindas: café, almoço e janta." Lá ia Julião buscar o que comer longe de nós. Só tinha nome porque como se tratava de alguém muito presente e muito assíduo tivemos que dar jeito de ter como chamar. E assim foi, passaram-se 3 meses. Ele morando na janela da lateral, saía pra comer e voltava pra passar a noite com a gente. Um dia, não suportando mais tanto miado, deixamos que viesse morar com a gente. Ganhou comida, agua, foi vacinado, castrado e onde recebeu atendimento sugestão de uma idade entre 1 ano e meio ou 2. Hoje, ele é um de nós.

a evolução do homem

Sempre gostei de andar de bicicleta e meu presente de 15 anos não foi um anel. Eu queria muito uma bicicleta de marchas, o que era uma novidade na época. Desde então eu passei a percorrer longas distancias e me sentir uma mulher independente. Instituto de Artes fiz de bici e também algumas aulas na ESEF. Meu primeiro emprego fui buscar de bicicleta. Pegar ônibus era "para os fracos". Quando comecei meus estudos de francês fazia o trajeto até a escola "à vélo". E descobri Buenos Aires numa "bicicleta Naranja". Então, esta afinidade com o esporte não é de hoje. Há poucos dias tenho curtido demais as pedaladas em PoA. É um barato pegar uma bike e deixa-la junto ao ponto de chegada mais próximo de onde a gente vai se divertir. Bravo pela evolução do homem. Convido à todos com "sebo nas canelas" a experimentar.