domingo, 11 de abril de 2010

como um dia de domingo


Quando criança eu esperava impaciente meu pai acender o cachimbo antes de engatar a marcha do fusca que nos levava todo domingo religiosamente na casa de meu avô. Anos depois, as churrascadas que alegravam a casa dos meus pais sucederam esse tradicional encontro. Hoje me restaram essas adoráveis lembranças e o prazer de acordar no domingo e redesenhar minha história. Não tomo mate mas na parceria asso uma costela na pedra. Dia que começa calmo, sol e canto dos pássaros no arvoredo que toca minhas janelas.

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